Olá querido(a) tudo bem com você?
Encontrei a matéria abaixo e compartilho.
Várias organizações, entidades e Ongs praticam esse evento já faz alguns anos.
Em Julho de 2010 a Fundação Arte de viver, ocupou o vão livre do Masp para meditar pela paz Mundial, assim como o grupo Brahma Kumaris, faz no Pico do Jaraguá, mas o que importa é a ação coletiva.
Você também pode incorporar em sua vida, alguns minutos para meditar coletivamente, conhecer pessoas novas e distribuir paz para todos, pois como consta na matéria abaixo, essa ação modifica tudo a nossa volta! Pense.
Um grande beijo LUZ, PAZ e GRATIDÃO!
Experimento de Meditação Coletiva para a Paz será realizado em Fortaleza
terça-feira, 23 de setembro de 2008
O Instituto Indiano de Yoga Vivekananda e o Instituto de Ciência, Cultura e Filosofia Hindu de Fortaleza estão organizando um experimento com finalidade de averiguar os efeitos da meditação na redução dos índices de violência na capital cearense. Trata-se da proposta Meditação Coletiva para a Paz. Pelo menos 60 experiências dessa natureza foram realizadas por outras entidades em diversas partes do mundo. Os organizadores baseiam-se no pressuposto quântico de que existem conexões atrativas entre os seres humanos nos seus estados elevados da consciência, que geram uma teia de ligações. Quando um número crítico de meditadores focaliza um objetivo comum, a paz, por exemplo, beneficia um grande número de pessoas que não fazem meditação.
Obedecendo a critérios estatísticos, já testados em outras cidades no exterior, em uma cidade como Fortaleza, com pouco mais de dois milhões de habitantes, serão necessárias 400 pessoas distribuídas em pequenos grupos de meditação espalhados pela capital, em sessões diárias de 25 a 30 minutos pela manhã e à noite, por cerca de quatro meses.
Um dos organizadores do estudo em Fortaleza é o Ph.D em Física Quântica e um dos fundadores da Universidade Internacional da Paz no Ceará, Prof. Harbans Lal Arora. Indiano naturalizado brasileiro, professor da Universidade Federal do Ceará e escritor, ele mantém contato com o também físico John Hagelin, presidente da Universidade Central Maharishi, em Fairfield (Iowa - EUA), que divulgou o experimento para o mundo no filme “Quem Somos Nós?”.
De acordo com o Prof. Habans, o experimento deve ter início em fevereiro do ano que vem. A fase preparatória acontece até o fim deste ano. Envolve contatos com organizações governamentais e não-governamentais, instituições religiosas e instituições não-religiosas, universidades, e institutos de pesquisas sobre evolução da violência, veículos de comunicação, além de organizações internacionais que já realizaram a experiência. A partir da mobilização de pessoas interessadas e comprometidas com a proposta, serão formados os grupos. Haverá, então, levantamento dos dados e análise estatística, com a repetição do experimento em outras cidades do Ceará e depois de outros estados no Brasil.
O Coordenador do Instituto de Ciência, Cultura e Filosofia Hindu, médico e professor Cláudio Azevedo, apresenta dados de uma reportagem publicada na edição 431 da Revista Planeta (Editora Três), na qual o autor, Eduardo Araia, lembra que nos anos 60, o guru indiano Maharishi Mahesh Yogi, criador da meditação transcendental e conhecido como o guru dos Beatles, declarou que, se 1% da população mundial praticasse sua modalidade de meditação, as guerras desapareceriam da face da Terra. Como na época não havia meditadores suficientes nessa linha para testar a afirmação, só em 1974, quando 250 mil norte-americanos praticavam a meditação transcendental, e em muitas pequenas cidades o número de adeptos atingia 1% da população local, começaram pesquisas sérias sobre a questão.
De acordo com a reportagem, em dezembro de 1974, “pesquisadores mediram indicadores da qualidade de vida em quatro das cidades que se encaixavam no perfil delineado pelo guru. Foram reunidos índices como estatísticas de crimes, taxas de acidentes e admissões em hospitais, comparados em seguida com os de outras quatro cidades que serviram como controle. Os números mostraram diferenças significativas: as taxas de crimes caíram nas cidades com 1% de meditadores e subiram nas outras (a tendência observada nos Estados Unidos como um todo)”, relata Araia. Ele conta que estudo foi então ampliado para 11 cidades com 1% de meditadores e 11 cidades-controle. As primeiras tiveram índices de crime 16,6% menores do que as últimas.
Em novas ampliações os resultados foram semelhantes e podem ser conferidos no estudo intitulado "The Transcendental Meditation Program and Crime Rate Change in a Sample of Forty-Eight Cities", publicado no Journal of Crime and Justice (Vol. IV, 1981). A reportagem fala ainda do acompanhamento feito pelo físico John Hagelin, em 1983, durante o auge da guerra entre Líbano e Israel. "Descobrimos que nos dias em que o grupo de meditadores teve o máximo de participantes (e também no dia seguinte a eles), os níveis de conflito tiveram redução de cerca de 80%", afirma em outro trecho da matéria. E cita também outras experiências feitas em grandes cidades, como Washington.
A reportagem traz outras considerações do físico norte-americano que vê “no fenômeno da meditação aplicada à violência uma evidência de uma nova ramificação da física, ligada ao pensamento, que propicia mecanismos adicionais para interações de longo alcance entre as pessoas”. Ao final, o cientista conclui que "se assumimos que em nosso nível essencial de ser estamos todos intimamente conectados em um campo unificado no qual somos todos uns, torna-se muito fácil entender como influenciamos uns aos outros. Quando contatamos esse campo unificado do ser, estimulamos aquela unidade, aquela harmonia e aquela coerência na consciência coletiva da sociedade. E, ao fazer isso, todo mundo parece fluir mais harmoniosamente junto”.
Fonte: Harbans Lal Arora, Físico, professor e escritor - (E-mail: arora@uol.com.br) / Cláudio Azevedo, médico e professor - (E-mail: croberto@orion.med.br) / Agência da Boa Notícia - (fone:
O Instituto Indiano de Yoga Vivekananda e o Instituto de Ciência, Cultura e Filosofia Hindu de Fortaleza estão organizando um experimento com finalidade de averiguar os efeitos da meditação na redução dos índices de violência na capital cearense. Trata-se da proposta Meditação Coletiva para a Paz. Pelo menos 60 experiências dessa natureza foram realizadas por outras entidades em diversas partes do mundo. Os organizadores baseiam-se no pressuposto quântico de que existem conexões atrativas entre os seres humanos nos seus estados elevados da consciência, que geram uma teia de ligações. Quando um número crítico de meditadores focaliza um objetivo comum, a paz, por exemplo, beneficia um grande número de pessoas que não fazem meditação.
Obedecendo a critérios estatísticos, já testados em outras cidades no exterior, em uma cidade como Fortaleza, com pouco mais de dois milhões de habitantes, serão necessárias 400 pessoas distribuídas em pequenos grupos de meditação espalhados pela capital, em sessões diárias de 25 a 30 minutos pela manhã e à noite, por cerca de quatro meses.
Um dos organizadores do estudo em Fortaleza é o Ph.D em Física Quântica e um dos fundadores da Universidade Internacional da Paz no Ceará, Prof. Harbans Lal Arora. Indiano naturalizado brasileiro, professor da Universidade Federal do Ceará e escritor, ele mantém contato com o também físico John Hagelin, presidente da Universidade Central Maharishi, em Fairfield (Iowa - EUA), que divulgou o experimento para o mundo no filme “Quem Somos Nós?”.
De acordo com o Prof. Habans, o experimento deve ter início em fevereiro do ano que vem. A fase preparatória acontece até o fim deste ano. Envolve contatos com organizações governamentais e não-governamentais, instituições religiosas e instituições não-religiosas, universidades, e institutos de pesquisas sobre evolução da violência, veículos de comunicação, além de organizações internacionais que já realizaram a experiência. A partir da mobilização de pessoas interessadas e comprometidas com a proposta, serão formados os grupos. Haverá, então, levantamento dos dados e análise estatística, com a repetição do experimento em outras cidades do Ceará e depois de outros estados no Brasil.
O Coordenador do Instituto de Ciência, Cultura e Filosofia Hindu, médico e professor Cláudio Azevedo, apresenta dados de uma reportagem publicada na edição 431 da Revista Planeta (Editora Três), na qual o autor, Eduardo Araia, lembra que nos anos 60, o guru indiano Maharishi Mahesh Yogi, criador da meditação transcendental e conhecido como o guru dos Beatles, declarou que, se 1% da população mundial praticasse sua modalidade de meditação, as guerras desapareceriam da face da Terra. Como na época não havia meditadores suficientes nessa linha para testar a afirmação, só em 1974, quando 250 mil norte-americanos praticavam a meditação transcendental, e em muitas pequenas cidades o número de adeptos atingia 1% da população local, começaram pesquisas sérias sobre a questão.
De acordo com a reportagem, em dezembro de 1974, “pesquisadores mediram indicadores da qualidade de vida em quatro das cidades que se encaixavam no perfil delineado pelo guru. Foram reunidos índices como estatísticas de crimes, taxas de acidentes e admissões em hospitais, comparados em seguida com os de outras quatro cidades que serviram como controle. Os números mostraram diferenças significativas: as taxas de crimes caíram nas cidades com 1% de meditadores e subiram nas outras (a tendência observada nos Estados Unidos como um todo)”, relata Araia. Ele conta que estudo foi então ampliado para 11 cidades com 1% de meditadores e 11 cidades-controle. As primeiras tiveram índices de crime 16,6% menores do que as últimas.
Em novas ampliações os resultados foram semelhantes e podem ser conferidos no estudo intitulado "The Transcendental Meditation Program and Crime Rate Change in a Sample of Forty-Eight Cities", publicado no Journal of Crime and Justice (Vol. IV, 1981). A reportagem fala ainda do acompanhamento feito pelo físico John Hagelin, em 1983, durante o auge da guerra entre Líbano e Israel. "Descobrimos que nos dias em que o grupo de meditadores teve o máximo de participantes (e também no dia seguinte a eles), os níveis de conflito tiveram redução de cerca de 80%", afirma em outro trecho da matéria. E cita também outras experiências feitas em grandes cidades, como Washington.
A reportagem traz outras considerações do físico norte-americano que vê “no fenômeno da meditação aplicada à violência uma evidência de uma nova ramificação da física, ligada ao pensamento, que propicia mecanismos adicionais para interações de longo alcance entre as pessoas”. Ao final, o cientista conclui que "se assumimos que em nosso nível essencial de ser estamos todos intimamente conectados em um campo unificado no qual somos todos uns, torna-se muito fácil entender como influenciamos uns aos outros. Quando contatamos esse campo unificado do ser, estimulamos aquela unidade, aquela harmonia e aquela coerência na consciência coletiva da sociedade. E, ao fazer isso, todo mundo parece fluir mais harmoniosamente junto”.
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