Olá pessoal, tudo bem com vocês?
Hoje quero falar da gula.
Quantas vezes nos vemos comendo compulsivamente? Para alguns, isso é de vez em quando e para outros, isso é sempre. Por quê?
Você anda chateado com a vida? Não consegue controlar seus impulsos?
Está ansioso?
É, nada em excesso é bom, então temos que analisar nossos sentimentos e ver o que está acontecendo conosco para colocar tanta comida ou doces pra dentro. E todos sabemos que o exagero é um mal.
Se toda doença física é reflexo de uma conflito ou problema emocional, então temos que nos analisar para saber o que está acontecendo conosco e mudar nossas atitudes.
A Ansiedade te faz comer? Então, em vez de ficar ansioso e comer demais, gaste essa energia em excesso fazendo um esporte, fazendo uma caridade, faça algo, com certeza sua ansiedade vai diminuir.
Come porque está magoado, ruminando raiva de alguém? Faça boxe, gaste essa energia literalmente batendo e desintegrando essas emoções que não te faz bem.
Não quer fazer esporte porque cultiva o pecado da preguiça? Então faça uma acupuntura, qualquer tipo de terapia que faça sentir-se bem. Mas o mais importante é reconhecer o que está causando essa compulsão por comida, trabalhar essa emoção.
A gula é uma forma de refúgio, pois você não está dando atenção a seus sentimentos.
Cuide-se, mantenha-se atento, eleve-se para assuntos e coisas mais importantes, mexa-se, busque mais conhecimento, páre de reclamar da vida, pois assim, não chegará lugar algum, só ficará triste e solitário.
Um grande beijo a todos, luz e paz!
Os conceitos incorporados no que se conhece hoje como os sete pecados capitais se trata de uma classificação de condições humanas conhecidas atualmente como vícios que é muito antiga e que precede ao surgimento do cristianismo mas que foi usada mais tarde pelo catolicismo com o intuito de controlar, educar, e proteger os seguidores, de forma a compreender e controlar os instintos básicos do ser humano. O que foi visto como problema de saúde pelos antigos gregos, por exemplo, a depressão (melancolia, ou tristetia), foi transformado em pecado pelos grandes pensadores da Igreja Católica.
Assim, a Igreja Católica classificou e seleccionou os pecados em dois tipos: os pecados que são perdoáveis sem a necessidade do sacramento da confissão, e os pecados capitais, merecedores de condenação. A partir de inícios do século XIV a popularidade dos sete pecados capitais entre artistas da época resultou numa popularização e mistura com a cultura humana no mundo inteiro.
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